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domingo, 19 de agosto de 2012

Morder-te o Coração


«Tudo o que passámos, naqueles dias, não era definitivo, não tinha coordenadas futuras», in Morder-te o Coração, Patrícia Reis.

Oferta de um casal amigo, estava esquecido na minha estante há já 4 ou 5 anos. Resolvi que seria um dos meus companheiros de férias deste verão. Li-o anteontem, em apenas 2 horas.




Finalmente, a cabeceira da cama está ornamentada! Modéstia à parte, a moldura com tecidos ficou muito bem. Gosto quando os meus projetos se concretizam exatamente como os imaginei. Quando as cores se harmonizam e os padrões se complementam. Depois, apetece-me sempre humanizar o espaço e fotografá-lo. Dar-lhe nuances orgânicas... umas pernas irrequietas, por exemplo ;)


Os dias de praia têm sido ótimos.
Vou ter muitas saudades deste mar a perder de vista.
Da areia grossa que não se cola ao corpo.
Da brisa salgada que nos salpica a preguiça.


Numa arrecadação velha, descobri uma série de ferramentas que, outrora, pertenceram ao meu avô. Três serrotes, uma tenaz e um fio de prumo. Dos antigos!


As figueiras estão carregadas!
Os figos roxos são doces.
Os verdes são puro mel!


1 comentário:

fados do lar disse...

Essas ferramentas são fantásticas. Dão belas peças de decoração - carregadas de história! Lindo!