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domingo, 14 de outubro de 2012

Dei-te o Melhor de Mim


Gosto de ler Nicholas Sparks quando a minha vida está de pernas para o ar. Quase como se fosse um antídoto contra o veneno dos dias. Ou um comprimido contra as primeiras chuvas de outono. Ou uma tábua de salvação quando me encontro a naufragar num mar revolto de obrigações e prazos para cumprir.

Gosto de ler Nicholas Sparks quando sinto uma vontade enorme de me recolher, de estar comigo própria... mas sei que qualquer literatura mais densa não me deixará passar do primeiro capítulo.

Este foi-me emprestado por uma amiga que costuma ler este autor apenas nas férias, quando a cabeça está mais leve e livre, quando os dias são mais quentes e luminosos, quando tem todo o tempo do mundo. Ou seja, curiosamente, lê o autor exatamente nas circunstâncias opostas às minhas! ;)

A estória é simples e os passos seguintes vão-se tornando previsíveis à medida que avançamos na leitura. Contudo, como sempre, estes livros valem mais pelas questões internas que nos fazem colocar a nós próprios. Porque estão cheios de cenas do quotidiano. De coisas pelas quais já passámos ou já imaginámos passar. E isso, quer queiramos quer não, empresta alguma identificação com as situações.

2 comentários:

Anónimo disse...

beijo
espero q estejas melhor
urtiga

Maria Lavrador disse...

Ainda só li um livro deste escrito e de facto é bom qd precisamos de coisas leves para ler.

Em relação ao livro NADA DE GRAVE, de Justine Lévy não tenho mas vou ver se o encontro, n sei é se posso estar com vocês dia 10 mas se lerem mais depois avisa!

Bjs