Lisboa envolve o Tejo no seu abraço.
Um abraço maternal.
Que respeita a sua rebeldia.
Que não o priva da sua liberdade.
Que o deixa seguir viagem.
Para, na romântica linha do horizonte, se cruzar com o Atlântico.
E nele se perder de amores.
Entre beijos salgados e doces.
Entre arrepios e salpicos.
Numa diluição perfeita.
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