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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A verdade sobre o caso Harry Quebert, Joël Dicker - Pág.127-539


"Vivemos a vida que escolhemos."

"Escrever ou jogar boxe é muito parecido. Pomo-nos em guarda, decidimos lançar-nos no combate, erguemos os punhos e atacamos o adversário. Um livro é mais ou menos a mesma coisa. Um livro é um combate."

"(...) não são as pessoas em si que nos inspiram, são as suas acções."

"(...) a vitória está dentro de si, Marcus. Basta que a deixe sair."

"Na nossa sociedade, Marcus, os homens que mais admiramos são os que constroem pontes, arranha-céus e impérios. Mas, na realidade, os mais nobres e mais admiráveis são os que conseguem construir o amor. Na verdade, não há empresa maior nem mais difícil."

"(...) a vida é uma sucessão de opções que depois temos de saber assumir."

"(...) o amor é a única coisa capaz de tornar uma vida realmente bela. O resto é supérfluo."

"O sentido da palavra é mais importante do que a palavra em si."

"Aprenda a apreciar as derrotas, Marcus, pois são elas que o edificarão. São as derrotas que conferem todo o sabor às vitórias."

"Bata no saco como se toda a sua vida dependesse disso. Deve praticar boxe como escreve e escrever como pratica boxe: dar tudo o que tem dentro de si porque cada combate, como cada livro, pode ser o último."

"(...) pouco importa ganhar ou perder, Marcus. O que conta é o caminho que percorre entre o gongo do primeiro assalto e o gongo final."

"Há pessoas que julgam amar-se e, então, casam-se. E depois, um dia, sem querer, sem se aperceberem, descobrem o amor. E sentem-se fulminadas. Naquele momento, é como se o hidrogénio entrasse em contacto com o ar: uma explosão fenomenal que devasta tudo."


2 comentários:

Maria Lavrador disse...

Tenho este livro para ler, em fila de espera na minha prateleira :)

Bjs

Anónimo disse...

Vais gostar muito, Maria! :)