Apeteceu-me recortar a silhueta de Portugal.
Gosto dos contornos deste país.
É um país vertical, elegante, seco.
Um país de linhas discretas carregadas de história.
Como diria o Miguel Torga, um país que cabe nos mapas mas não cabe nas palavras... nem no coração.
Mais um babete para recém-nascidos.
Com dois lados passíveis de serem usados.
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